Desde os primeiros tempos que se realizam estudos científicos sobre as aparições de Medjugorje
Desde os primeiros tempos que se realizam estudos científicos sobre as aparições de Medjugorje

Com o fim de certificar se o seu testemunho é verdadeiro, os videntes foram submetidos a numerosíssimos estudos científicos sobre as aparições de Medjugorje desde o início das aparições levados a cabo por diferentes equipas de vários países, por cientistas crentes e ateus, especializados em várias áreas:

  • psiquiatria
  • psicologia
  • neurologia
  • otorrinolaringologia
  • oftalmologia
  • radiologia

O primeiro estudo científico sobre Medjugorje foi realizado já no ano de 1982. Concluiu que os videntes eram pessoas perfeitamente normais e que os êxtases eram autênticos.

Outro estudo científico, este de grande importância, foi o realizado pelo professor Henry Joyeux, a pedido do prestigiado teólogo René Laurentin realizado por uma equipe de cientistas com os dispositivos mais modernos da altura.

Depois de investigações profundas, escreveu um livro com as conclusões. Os últimos estudos médicos e científicos aos videntes foram realizados a pedido da Santa Sé há alguns anos, também por cientistas de prestígio.

Os resultados dos estudos científicos cujas conclusões foram unânimes.

Pontos de resumo:

  1. Nenhum dos videntes mostra uma estrutura mental histérica ou é especialmente propenso à sugestão e a função imaginativa é equilibrada. São sociáveis.
  2. Os Electro-encefalogramas mostraram que o ritmo alfa é constante e sincrónico em todas as áreas do cérebro.
  3. Os Electro-oculogramas mostram que durante a aparição cessam os movimentos oculares, as pálpebras não reagem aos movimentos externos ou à luz, nem vêm a tela colocada à frente dos seus olhos. No entanto a actividade cerebral é a de quem está a ver algo.
  4. Embora a voz não seja ouvida durante as aparições, imagens do movimento dos músculos do diafragma mostram os mesmos contornos quando se fala normalmente, do mesmo modo não ouvem os sons do mundo exterior, embora as vias auditivas do córtex cerebral trabalhem normalmente e mostrem a actividade específica de quem ouve uma voz.
  5. Outras provas científicas demonstram a insensibilidade à dor.
  6. A simultaneidade dos videntes ao cair de joelhos no início das aparições, como no desaparecimento e reaparecimento de voz durante a oração do Pai Nosso e a reacção unânime dos olhos não tem explicação científica.
  7. Com base em todas as evidências, podemos dizer que durante as aparições os videntes não dormem, não sonham e está excluída de qualquer doença mental ou influência de carácter patológica.
  8. Todos os resultados obtidos sugerem que está excluída qualquer doença ou fraude obtida com exercício ou coordenação entre os videntes.

Conclusões dos estudos científicos sobre Medjugorje

Ivan durante um extâse
Ivan durante um extâse

Portanto, os estudos científicos sobre as aparições de Medjugorje dizem-nos que os videntes realmente vêem uma imagem diante de seus olhos e ouvem uma voz.

Não mentem quando o dizem está cientificamente provado que vêem e ouvem algo ou alguém, naturalmente o que os dispositivos não conseguiram captar é a imagem e a voz que vêem e ouvem.

Também é muito chamativo que os videntes nunca tenham objectado a serem examinados por todas essas equipes científicas tendo sempre colaborado sempre para tornar mais clara a verdade sobre as aparições da Rainha da Paz.

Não se pode falar com argumentos sérios sobre fraude ou engano.

Em conclusão, os estudos científicos sobre as aparições de Medjugorje realizados aos videntes são um sinal muito forte para todos nós que temos uma mentalidade tão influenciada pela ciência.

As aparições de Medjugorje são uma poderosa chamada de Deus, estando a ciência a dar testemunho da veracidade destes factos.

Nota: Este artigo é baseado principalmente no livro: Medjugorje. Centro de Informações Mir, 2012.